sábado, 25 de outubro de 2008

O diário de Luzia Pinheiro - TC Paparazzi of Youth Projects - Loughborough, 28th September to 5th October 2008 - United Kingdom

Chegamos a Stansted no domingo dia 28 de Setembro por volta do meio-dia. Dirigimo-nos então à estação de comboios e perguntamos por uma ligação a Loughborough. Confesso que foi complicado comunicar no primeiro dia no Reino Unido. Eles têm um sotaque muito característico, que nenhuma aula de inglês nos confere. Tive de escrever Loughborough num papel. Então conseguimos obter o bilhete de comboio.Uma vez no comboio pudemos ver que o Reino Unido investe muito na agricultura. Todos os campos estavam cultivados. Além disso também vimos algumas ovelhas, vacas e cavalos. Em Leicester, que os ingleses chamam "Laixst", trocamos de comboio para chagar a Loughborough. Foi quando começamos a reparar nos nomes que os estabelecimentos comerciais possuem: "The lemon tree house", "Green woods", "The orange tree". Também descobri que as bebidas quentes sejam capuccino, chá ou café (que nós portugueses podemos chamar "água com corante") são servidos como as bebidas no McDonnald's: pequeno, médio ou grande! Uma vez em Loughborough pudemos apreciar a arquitectura tão característica do país e a paisagem. Era uma cidade acolhedora, mas ao domingo não se vê ninguém nas ruas.
Na segunda-feira de manhã experimentamos o famoso "pequeno-almoço inglês": ovo, salsicha, bacon, feijão, tomate e uma torrada com manteiga. Para beber tínhamos sumo de laranja natural e podíamos optar entre chá ou café.
Depois iniciamos o TC, com uma apresentação do projecto e do programa Youth In Action. Fizemos alguns energizers para nos conhecermos melhor e criar um bom ambiente. Confesso que fiquei surpreendida com o grupo, pois do primeiro ao último dia sempre se deu muito bem. Nesse dia à noite decorreu a noite intercultural, em que os representantes de cada país traziam algumas coisas tradicionais: música, danças, comidas, bebidas, bandeiras e fotografias.
Foi uma noite muito animada.
Nos outros dias experimentamos os muffins, que são muito bons, e a comida típica inglesa. Eles comem muita fast food ou como eu lhe chamaria: junk food. Eles não perdem tempo com as refeições. Não ficam a conversar como nós: pedem, comem e vão embora. Quanto mais rápido melhor. Nesses dias o tempo livre foi pouco, mas bem aproveitado. Conhecemos a cidade, principalmente o centro. Todos andamos às compras, todos juntos ou em pequenos grupos, mas nunca sozinhos. Na terça à noite fomos a uma recepção com o presidente da câmara, que, ficamos a saber, é eleito anualmente. Depois disso fomos até um PUB. Por incrível que pareça, as 21h o PUB (discoteca) estava no auge da noite! Ou, por outras palavras: a "bombar".
Foi muito divertido, pois apesar de alguns não terem ido (estavam cansados), o grupo era bem grande. Alias, correu tão bem que nas noites seguintes voltamos a fazer o mesmo. O convívio entre os presentes era realmente agradável e enriquecedor em vários níveis (cultural, profissional e pessoal).
Na quarta, quinta e sexta-feira trabalhamos nos nossos grupos, que escolhemos consoante a nossa preferência. Eu estive no grupo da new media (internet) e adorei a experiencia, apesar de ser o grupo com menos elementos (éramos apenas 3). Entretanto também tivemos algumas sessões de formação: television, written media e new media. Na quinta-feira fomos visitar o jornal local, o ECHO, onde aprendemos como os jornais funcionam e que tipo de notícias eles mais procuram, assim como contactar com os jornais. Na quinta à tarde organizamos uma conferência de imprensa, que correu muito bem, sendo o ambiente agradável e descontraído.
Na sexta-feira à noite conseguimos permissão para ir até a uma igreja e ver uma celebração hindu de transição para o ano novo (que ocorre precisamente entre a última semana de Setembro e a primeira de Outubro). Foi algo que apreciei, tanto pela celebração em si, como pelo convívio, pois acolheram-nos com todo o conforto: convidaram-nos para participar e partilharam as iguarias que distribuem entre os presentes.
No fim, as 22h (lá isso é tardíssimo) fomos para um PUB. À Sexta-feira cobram a entrada. Nos outros dias não. Mas fomos, pois era noite de despedida já que a Moldávia ia embora no sábado. Por curiosidade, nos PUB's só podem entrar maiores de 21 anos e as 3h da manhã (alguns as 2h) fecham.
Por fim, no sábado de manhã tivemos umas horas livres para passear e ver o mercado local. Depois mostramos os resultados dos trabalhos de grupo e fizemos um balanço do TC, que foi bastante positivo. No domingo viemos embora, fazendo uma pequena paragem em Leicester e sentindo falta do sol português, pois estava a chover.

Para finalizar devo dizer que foi uma experiencia fantástica e que certamente a voltaria a repetir, mas gostava de poder dar lugar a outros, para que mais pessoas possam passar pela mesma experiência enriquecedora que eu.

domingo, 12 de outubro de 2008

"Reflection seminar on youth participation“, by Katharina Hein (in German)

„reflection seminar on youth participation“

Vom 18.-24. Juni 2008 durften knapp 50 junge Erwachsende nach Sirolo, Italien fahren um über Jugendbeteiligung, mögliche Fördermittel für Projekte und vieles mehr zu diskutieren.

Nachdem ich am Donnerstag Mittag zusammen mit einer französischen Teilnehmerin die erste war, die angekommen ist, war das Hotel noch ziemlich leer. Zuerst gingen wir auf unsere Zimmer um schnell unsere Sachen auszupacken und danach die wunderschöne Landschaft zu bestaunen. Dann ging es zum Mittagessen mit den Organisatoren und Trainer (wir waren immer noch die einzigen Teilnehmer).
Im Laufe des Nachmittags fanden sich dann alle Teilnehmer ein und wir begannen das Seminar mit einem gemeinsamen Abendessen.
Beendet wurde der Tag mit einem gemeinsamen Wilkommendsabend, an dem wir uns nur kurz vorstellten und einen Geschmack auf das kommende Seminar bekamen.
Nach dem Frühstück am nächsten Morgen fingen wir sofort mit dem ersten teil an: „Icebreaking &Introductions“. So versuchten wir uns 50 verschiedene Namen und die dazu gehörigen Funktionen und Länder zu merken, was für alle sehr schwer war. Durch verschiedene Spiele lernten wir uns kennen und stellten uns dann in Kleingruppen einander vor.
Nach der Kaffeepause ging es mit dem Kennenlernen weiter und es fiel uns dann schon deutlich leichter uns die Namen zu merken.
Mittags hatten wir dann eine Mittagspause, die fast alle neben dem herrlichen Essen zum Baden nutzt5en )bekanntlich ist es in Italien zu dieser Jahreszeit sehr heiß).
Doch nach 2 Stunden ging es schon wieder weiter, diesmal mit dem Austausch praktischer Erfahrungen. Da eigentlich alle Teilnehmer schon ziemlich viel Erfahrung mit Jugendbeteiligung hatten und dementsprechend viel erzählen konnten, machten wir noch nach der zweiten Kaffeepause weiter.
Dann erarbeiteten wir in „Ländergruppen“, Deutschland war mit Belgien in einer Gruppe, ein Plakat auf dem wir unser Land und unsere Organisationen repräsentierten, welches wir dann am interkulturellen Abend, nach dem Abendessen, allen vorstellten. Jedes Land brachte für sich typische Sachen wie Essen, Trinken, Musik etc mit und jeder konnte überall etwas probieren. Dadurch lernten wir uns noch besser kennen und saßen noch bis spät in der Nacht zusammen.
Am nächsten Morgen ging es wieder sehr früh weiter, was manchen nach der langen Nacht sehr schwer fiel. Doch dieses mal machten wir einen „Energizer“, damit wir fit für die Erarbeitung eines Konzepts zur Jugendpartizipation wurden. In Kleingruppen erarbeiteten wir dann das Konzept, was sehr spannend war, da wir aus ganz verschiedenen Ländern kamen und die unterschiede doch oft recht deutliche waren.
Nah der Kaffeepause machten wir mit einem anderen Teil weiter: „Youth participation – good quality standards“, wo wir uns überlegten, was für Jugendbeteiligung wichtig ist - was von Land zu Land wieder sehr verscheiden war.
Nach dem Mittagsessen machten wir uns dann auf den Weg nach Ancona, die nächste größere Stadt. Dort bekamen wir einige Fragen zu der Stadt, die natürlich Jugendbeteiligung betrafen. Doch war es nicht leicht die Fragen zu beantworten, da Ancona an diesem Tag wie ausgestorben war und auch nur wenige Geschäfte offen hatten.
Die Freizeit mit den anderen Teilnehmern war sehr schön, vor allem weil wir dadurch Gelegenheit hatten uns besser auszutauschen..
Nach dem wunderschönen Abendessen direkt am Meer, etwas außerhalb von Ancona, machten wir uns wider auf den Weg zum Hotel, wo die Meisten ziemlich fertig ins Bett fielen.
Der nächste Morgen fing wieder mit einigen Energizern an und dann wurden uns die Jugend in Aktion Programme 1.3 und 5.1 vorgestellt.
Nach der Kaffeepause konnten wir den „National Agencies“ Fragen stellen und erheilten Einblicke in bereits laufende Projekte.
Nach dem Mittagessen ging es raus in den Garten, da wir eine Brücke zur Jugendpartizipation „bauen“ sollten. Dabei sollten wir auf das Fundament und die Einflüsse von außen achten und so Ideen sammeln, wie junge Leute, Jugendarbeiter und Entscheidungsträger in der Jugendpolitik zusammenarbeiten können. Im letzten Seminarteil des vorletzten Abend ging es dann darum, wir man Netzwerke und Partnerschaften aufbauen bzw. nutzen kann und wie man an bestimmte Personengruppen rankommt.
An diesem Abend hatten wir „frei“ und trafen uns um den letzten Abend noch einmal zu feiern.
Unser letzter gemeinsamer Tag fing, wie die anderen auch, mit einem „Energizier“ (der mal wieder sehr nötig war) an. Im Laufe des Vormittags erarbeiteten wir detailliert Projektideen zu den am Vortag vorgestellten Programmen mit verschiedenen Ländern. Nachdem wir unser Projekt ausgearbeitet und einen Zeitplan aufgestellt hatten stellte jede Gruppe ihr Projekt vor uns die „national Agencies“ bewerteten sie und machen Vorschläge, wie man die noch verbessern kann. Unser Projekt ist ein Jugendparlamentsaustausch mit England, Frankreich, Österreich, der Slowakei und natürlich Deutschland, bei dem wir Erfahrungen austauschen wollen und gemeinsame Projektideen sammeln möchten um evtl sogar ein Netzwerk aufzubauen.
Nach dem Mittagessen ging es dann um das „follow up“ des Seminars und einen Rückblick auf den gemeinsamen Aufenthalt.
Den letzten Abend schlossen wir dann mit einer Abschiedsfeier und gemeinsamen Ausklang des Abends mit Musik und Tanz.

Testimonial by Flora Hirshfeld

It is great to meet people from other european countries, who share your interest in transnational communication about such an important issue as: Having fun!

we are young
here in europe
together - we're strong
power to the people, who fight for freedom and justice
in a world, that still lacks understanding.

Flora Hirshfeld

Participación juvenil en Europa, una estrategia de comunicación e intercambio de conocimientos, by Guillem Gabarnet

Cuando descubrí por primera vez las posibilidades del programa de la UE “Youth in Action” se me abrió un abanico de posibilidades que nunca habría podido imaginar, desafortunadamente me llegó tarde, cuando ya, por necesidades profesionales decidí lanzarme a conocer este proyecto y me fui a Dublín a un seminario sobre participación juvenil.
Gran sorpresa la mía cuando con más miedo que pasión llegué a un pais que no conocía, con una gente que no hablaba mi idioma y con la que se suponía tenia que pasar una semana trabajando sobre la participación juvenil, ese tema tan extenso, abstracto y subjetivo sobre el que todos y todas hemos tenido miles de debates en nuestras organizaciones.
Pues resulta que tres horas después de llegar ya no había miedo, no había tensión y el idioma dejó de ser un problema, no porque yo tenga un control del inglés extremo sino porque todos y todas veníamos con los mismos miedos pero con la misma intención de conocer, no solo contenidos técnicos sobre participación sino también a diferente gente con realidades , en muchos casos totalmente opuestas, de las que impregnarse y de las que aprender. Así que, después de una semana de intenso trabajo me volví a Barcelona con más ganas de conocer y de aprovechar todas las iniciativas que brinda el programa “Youth in Action” y me puse a trabajar al momento, porque? Por que estas cosas requieren tiempo, esfuerzo y dedicación. Así que, tan solo llegar traspasé todo lo que había vivido durante esa semana a los jóvenes con los que estaba trabajando en ese momento, les expliqué la cantidad de experiencias que había vivido las posibilidades que tenían, la cantidad de gente interesante que hay por el mundo y la grandeza de poder salir y desencasillarnos de nuestros barrios y de nuestros territorios más próximos donde , muchas veces lo urgente se come a lo importante y no acabamos de generar proyectos creativos, innovadores y originales que den respuesta real a las problemáticas con las que convivimos.
La cosa fue larga pero conseguimos vincular a 11 jóvenes que con la idea de participar de algún proyecto e irse de paseo por Europa acabaron organizando un intercambio multilateral en su territorio. Es raro, pero fue así, en lugar de buscar “partners” y marcharse como consumidores decidieron organizarse y crear ellos y ellas un proyecto propio “ URBAN CULTURES”, proyecto de 9 días de duración en el que se trabajó la importancia de la gente de la calle, aquellos y aquellas jóvenes que de una manera informal están organizados y generan una cultura propia, salida de la calle, no subvencionada por grandes administraciones y que conlleva consigo un sentimiento de realización personal, de implicación social y en definitiva de democracia participativa auténtica.
Italia, Catalunya, Armenia, Georgia, Luxemburgo y Bielorusia fueron los países participantes , no diremos que no hubo problemas , ni tampoco que todo fue perfecto, eso no solo es imposible sino que además haría perder la naturalidad del proyecto, los conflictos generados dieron pie a cantidad de debates sobre las diferentes realidades juveniles y eso aunque de una manera indirecta enriqueció enormemente el proyecto, pues sin conflictos no hay evolución, necesitamos entrar en desacuerdo para poder construir nuevas formas de organización social, para crear una nueva sociedad plural y consecuente con todos y todas las jóvenes, ya no solo de Europa sino de todo el mundo.
Al finalizar el proyecto se inició un continuo trafico de mensajes y llamadas iniciadas por los propios participantes del proyecto, abriendo la puerta a nuevas iniciativas que seguro tendrán continuidad en algún futuro próximo.
Después de estas dos experiencias mis ganas de conocer se ampliaron todavía más, y es que esta claro que esto engancha, cuando sales por el mundo, cuando recibes gente en tu casa, se inicia un proceso que ya no se puede parar, de alguna manera entiendes la necesidad de interrelacionarte con más personas, de alguna manera empezamos a entender y a trabajar por esa aldea global donde las acciones de cada uno de nosotros pueden ser vinculantes para la transformación social de un mundo en el que vivimos todos y todas y del que hay que tomar una consciencia de construcción social global.
Así llegamos al punto de necesitar formación, formación para la participación, para trabajar fuera de nuestros territorios, para implicar a nuevos y nuevas jóvenes que puedan continuar tejiendo una red juvenil que trabaje para un futuro común. Es llegado este punto cuando decidí continuar con mi formación personal y profesional y aparecí en un nuevo seminario sobre participación.
Esta vez fue en Sirolo ( Italia ) y ya no con la intención de trabajar términos generales sobre participación juvenil sino para centrarnos en de que manera pueden implicarse los jóvenes a nivel europeo, cuales son realmente las ofertas del programa “Youth in Action”, que alternativas tenemos para comunicarnos de manera internacional,....
Esta vez, como no podía ser de otra manera, también fue una experiencia irrepetible, una semana de trabajo intenso centrándonos en las especificidades de cada uno de los programas, para que sirve cada uno, de que manera hay que hacer un proyecto internacional, que podemos abarcar con cada uno. Un temario que a primera vista puede parecer complicado e incluso pesado, pero otra vez más se repite la historia, gente de diferentes partes del mundo, con ganas de conocer a los demás, con ganas de trabajar y con ganas de que los debates creados no se queden en palabrería de unos días sino que realmente puedan ser el comienzo de grandes proyectos a compartir, y es de esta manera como se trabaja el programa “Youth in Action”, desde la experiencia personal, la comunicación, el trabajo en equipo y la afirmación de que otro mundo es posible y que somos muchos dispuestos a construirlo.

Guillem Gabarnet

Director Casal de Joves Guineueta, Barcelona

Testimonial about YIA, by Terry Mattinson

The participation is an important tool & role for both young people and youth workers
in Europe, to give young people a 'real voice' and the opportunity to learn and share
their experiences with other young people.

Young people must feel empowered and that people are really listening to them,
because Adults must really listen to young people, support them to be able to make real
decisions that affect their lives at all levels of their personal and social development.

The European youth action programmes give young people a real opportunity for there
real ownership of being involved, to share their local, national and global experience
with each other, in a real social education experience to under stand all the cultural
differences to make a real make aa real difference to all young people in Europe and
Global World we live in.

Terry Mattinson
U.K.

Testimonial about YIA (in greek), by Marios Nicolaou

Γεια χαρά,

Μέσα από την συμμετοχή μου στα προγράμματα Youth in Action έχω κατανοήσει την διαφορετικότητα μεταξύ των διαφόρων λαών αλλά ταυτόχρονα και τα πολλά κοινά που έχουμε. Κυριότερα εξ αυτών είναι η αγάπη μας για την μάθηση και την εξερεύνηση νέων στοιχείων από την ζωή και την κουλτούρα συνανθρώπων μας αλλά και η ίδια επαφή με ανθρώπους που προέρχονται από χώρες μακριά από την πατρίδα μας.
Όταν το 2005 ξεκίνησα για να συμμετέχω στο πρώτο πρόγραμμα στα πλαίσια Youth in Action , δεν μπορούσα να φανταστώ τι θα επακολουθούσε μέσα στα επόμενα χρόνια. Θα το παρομοίαζα με την αράχνη που φτιάχνει τον ιστό της σιγά σιγά. Δεν είναι υπερβολή να αναφέρω ότι μέσα από την συμμετοχή μου τόσο στο τελευταίο σεμινάριο στην Πολωνία με τίτλο "Join Our Game" όσο και από προηγούμενες συμμετοχές μου από το 2005, απέκτησα εμπειρίες και γνώσεις που με κανένα άλλο τρόπο δεν θα μπορούσα να έχω. Μου δόθηκε η ευκαιρία να εργαστώ μαζί με νέους από πολλές χώρες, προερχόμενους από διαφορετικές κουλτούρες, θρησκείες αλλά και τρόπο ζωής και σκέψης.
Μέσα από την επαφή αυτή κάθε νέος έχει μόνο να κερδίσει. Μπορεί να εκτιμήσει καλύτερα την πατρίδα του και αυτά που του προσφέρει αλλά την ίδια ώρα να μάθει άλλα τόσα από την ζωή και τον τρόπο σκέψης άλλων νέων. Τα βιώματα από τέτοια προγράμματα είναι μοναδικά.
Συστήνω και ενθαρρύνω ανεπιφύλακτα κάθε νέο να συμμετέχει με κάθε ευκαιρία σε προγράμματα που τους αφορούν. Η γνώση και η εμπειρία θα τους κάνουν πιο δυνατούς. Αυτό μπορεί να γίνει πράξη μέσα από την επαφή και την ενεργό ανάμειξη τους με οργανωμένα σύνολα καθώς και μέσα από την εθελοντική τους προσφορά.
Εύχομαι το καλύτερο στο καθένα σας.

Μάριος

Testimonial about "Join Our Game"

Seminar "Join In Game" was very informative, I learned a lot of things, gained a lot of contacts in the various youth organizations in Europe (Portugal, Poland, Romania, Latvia, France, Italy, Bulgaria, Estonia ... etc). Know Poland city Zakopane and Mount Gubalowku, really a great week. Thank you all for that.

Thanks and have a nice day
Aleš Urban
Czech Republic