A minha experiência no Programa Juventude (Hoje Juventude em Acção) já é longa e bastante diversificada, atendendo tambem a que se trata de um Programa com uma oferta tambem ela bastante variada.
Iniciei como participante em Seminários Internacionais de Jovens e rápidamente lhe ganhei o gosto e entendi a riqueza que era o contacto com outras culturas, outras linguas, outras ruas e outros povos. Não demorou muito tempo a começar a desenvolver Intercâmbios como lider e Coordenador de Projectos que juntam jovens de diversas nacionaidades para desenvolverem actividades conjuntas, tornando-se um espaço perfeito para a troca de ideias e experiências, sendo tambem uma oportunidade unica de conhecer outros mundos e pessoas. O impacto que teve, e que ainda hoje tem, na moldagem da minha personalidade e visão da realidade e de um Mundo global onde estamos é bastante grande e visivel em tudo o que faço, idealizo e construo-o.
Com tudo isto a fazer cada vez mais sentido, vendo que este tipo de experienciação não-formal me trazia beneficios claros como um complemento ao que Formalmente adquiri no ensino regular, decidi desenvolver Serviço de Voluntariado Europeu. Procurei projectos dentro da area que me interessava, candidatei-me a varias tendo sido aceita numa organização Checa num projecto que me identifiquei desde o primeiro dia em que o li e ainda hoje o trago comigo como um pouco de mim que me irá acompanhar sempre. O SVE é de todo uma experiência unica que te permite sentir por inteiro os teus limites, gerir emoções e tolerâncias, trabalhares competências de adaptação Pessoal e Profissional, viver outras culturas, entenderes a importancia que tem uma participação activa dos jovens num futuro que se pretende sempre justo e digno para todos.
Hoje, como Coordenador de Projectos de âmbito Nacional e Internacional, bem como formador do Programa Juventude em Acção, sou tambem dirigente de uma ONG (Organização Não Governamental) que é tambem IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), sou dirigente da FAJUDIS (Federação das Associações Juvenis do Distrito de Santarem), faço tambem parte da Bolsa de Formadores do CNJ (Conselho Nacional de Juventude) e sinto que o percurso que fiz até aqui tem sido uma mais valia em termos Profissionais, mas sobretudo em termos pessoas e na forma como vejo o mundo e como actuo-o perante a realidade.
Iniciei como participante em Seminários Internacionais de Jovens e rápidamente lhe ganhei o gosto e entendi a riqueza que era o contacto com outras culturas, outras linguas, outras ruas e outros povos. Não demorou muito tempo a começar a desenvolver Intercâmbios como lider e Coordenador de Projectos que juntam jovens de diversas nacionaidades para desenvolverem actividades conjuntas, tornando-se um espaço perfeito para a troca de ideias e experiências, sendo tambem uma oportunidade unica de conhecer outros mundos e pessoas. O impacto que teve, e que ainda hoje tem, na moldagem da minha personalidade e visão da realidade e de um Mundo global onde estamos é bastante grande e visivel em tudo o que faço, idealizo e construo-o.
Com tudo isto a fazer cada vez mais sentido, vendo que este tipo de experienciação não-formal me trazia beneficios claros como um complemento ao que Formalmente adquiri no ensino regular, decidi desenvolver Serviço de Voluntariado Europeu. Procurei projectos dentro da area que me interessava, candidatei-me a varias tendo sido aceita numa organização Checa num projecto que me identifiquei desde o primeiro dia em que o li e ainda hoje o trago comigo como um pouco de mim que me irá acompanhar sempre. O SVE é de todo uma experiência unica que te permite sentir por inteiro os teus limites, gerir emoções e tolerâncias, trabalhares competências de adaptação Pessoal e Profissional, viver outras culturas, entenderes a importancia que tem uma participação activa dos jovens num futuro que se pretende sempre justo e digno para todos.
Hoje, como Coordenador de Projectos de âmbito Nacional e Internacional, bem como formador do Programa Juventude em Acção, sou tambem dirigente de uma ONG (Organização Não Governamental) que é tambem IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), sou dirigente da FAJUDIS (Federação das Associações Juvenis do Distrito de Santarem), faço tambem parte da Bolsa de Formadores do CNJ (Conselho Nacional de Juventude) e sinto que o percurso que fiz até aqui tem sido uma mais valia em termos Profissionais, mas sobretudo em termos pessoas e na forma como vejo o mundo e como actuo-o perante a realidade.
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